” Existe um reaproveitar de velhas ideias e materiais, o saco invólucro e o matar de saudades do renascido vinil. Predomina o branco. A cor dos puros. A soma de todas as cores. A cor da verdade. A cor do ritual de passagem.
Ouve-se a mudança na maturação, nas notas que ganharam cãs. No primeiro som há na garganta um corte de ar. Tudo soa ao ácido da infância que agora não acreditamos que existiu, que matámos com sorrisos quentes de um corpo ainda não nosso, arrastado num slow. Começamos a tirar agora as máscaras dos dias quase felizes. Molas de madeira que prendem no esten